Nas redes sociais, Ismael diz
que realizou exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e que
está bem, "na medida do possível" e que teve poucos machucados.
Ismael foi ao local e tentou
discursar para apoiadores do réu, mas foi hostilizado. Em vídeo divulgado
nas redes, pessoas chegam a gritar para deixá-lo ir embora, que se trata
"de uma armadilha". Mesmo assim, apoiadores empurram Ismael e o
derrubam no chão.
Depois do ocorrido, ele deu
uma declaração à imprensa: "Eu vim para cá em uma iniciativa de tentar
fazer uma fala baseada na palavra de Deus para acabar com essa
instrumentalização da fé cristã que eles fazem", diz.
"Dizendo, em nome de
Deus, defendendo gente que atentou contra a nação, que atentou contra o estado
democrático de direito", acrescentou.
A vigília foi citada pelo ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Alexandre de Moraes como um dos motivos para a prisão preventiva
de Bolsonaro.
O encontro para rezar pelo
ex-presidente havia sido convocado pelas redes sociais. Na madrugada antes do
encontro, foi detectada a violação da tornozeleira eletrônica usada por
Bolsonaro.
Diante disso, Moraes
identificou um eventual risco de tentativa de fuga e solicitou a prisão preventiva. A vigília se manteve e
apoiares foram ao local combinado.
Agência Brasil

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