quinta-feira, 16 de outubro de 2025

RN tem maior alta do País entre os principais destinos de turistas estrangeiros

Foto: Arquivo TN

O Rio Grande do Norte registrou o maior crescimento percentual entre os dez estados brasileiros que mais receberam turistas internacionais em 2025. O Estado teve aumento de 69% na chegada de turistas internacionais em relação ao ano anterior. Outros destaques foram Santa Catarina (+60%), Pernambuco (+59%) e Rio Grande do Sul (+50%).

Todos os dados são do relatório da Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), em parceria com a Embratur e a empresa de tecnologia Amadeus (ForwardKeys).

O levantamento, que analisou o fluxo de visitantes estrangeiros entre janeiro e setembro deste ano, coloca o Estado potiguar no Top 10 nacional de destinos mais procurados, ao lado de Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Ceará, Paraná, Minas Gerais e Distrito Federal.

O diretor-presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), Raoni Fernandes, afirmou que o resultado reflete o trabalho de promoção do destino e o novo posicionamento do estado no mercado internacional.

“O Brasil vive um momento histórico no turismo internacional, ultrapassando de forma inédita a marca de 7 milhões de visitantes estrangeiros, ainda em setembro, e o Rio Grande do Norte está junto nisso.”, disse.

Ainda de acordo com o chefe da Emprotur, os números representam um reposicionamento estratégico de destino. “Hoje, mostramos o RN como o destino verde que é, com belas praias, mas também e principalmente, como um destino que proporciona experiências autênticas e conexão emocional com o viajante. Somos um destino que acolhe”, completou.

O relatório também avalia as perspectivas para o quarto trimestre (de outubro a dezembro) e os dados indicam a continuidade do bom desempenho observado ao longo de 2025, com crescimento esperado de +12% em comparação com o ano passado. Nesse quesito, o Rio Grande do Norte sobe para o 7º melhor desempenho do Brasil, com uma projeção de crescimento de 9%.

Agência Brasil

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