A nova carteira de identidade
usa o número do CPF como registro único em todo o país e é biométrica, ou seja,
utiliza a impressão digital para validar a identidade do cidadão — um passo
importante para integração com serviços públicos e programas sociais.
Carteira Nacional de Identidade –
Foto: Secom/Reprodução
“É uma identificação
biométrica. Isso é muito importante também ser dito, porque alguns órgãos, como
o próprio INSS, para concessão de benefícios sociais, exigem que o cidadão seja
identificado biometricamente hoje. E o documento que faz isso é a Carteira de
Identidade Nacional”, destacou o agente.
Além da versão física, a CIN
tem versão digital, acessível pelo aplicativo Gov.br, que reúne outros
documentos do cidadão. “Na via digital, pelo aplicativo Gov.br, você tem todas
as informações da CNH, a Carteira Nacional do SUS, para quem quiser colocar
também. São opcionais para a apresentação do cidadão”, completou.
Como tirar a nova identidade
A emissão é feita de forma
gratuita na primeira via. Para isso, o cidadão precisa fazer um agendamento no site,
onde são abertas vagas todos os dias úteis, a partir das 8h da manhã. O
atendimento ocorre nas Centrais do Cidadão em todo o Estado — atualmente são 28
unidades.
Em Natal, há unidades nas
Zonas Norte e Sul, no Alecrim e na Rodoviária, com previsão de abertura de uma
nova central na Ribeira até o fim do ano.
O que é preciso levar
Para emitir o novo documento,
basta apresentar certidão de nascimento ou casamento, original ou cópia
autenticada. O documento não tem prazo de validade, desde que esteja legível.
Outros documentos, como CNH, carteira de trabalho e título de eleitor, são
opcionais para incluir os dados na CIN.
Quem quiser incluir o tipo
sanguíneo no documento precisa apresentar exame laboratorial ou carteira de
doador de sangue, já que a informação é sensível e precisa de comprovação.
O prazo médio para entrega do
documento é de até 30 dias, devido ao processamento biométrico e integração com
sistemas nacionais, como o da Receita Federal e do Ministério da Justiça.
“Esse documento novo, por ter
esse processamento biométrico dos dados, exige um pouquinho mais de tempo para
a emissão. E também ela recebe um QR Code, que é enviado por Brasília. Então
depende de muitos órgãos para a gente conseguir fazer a emissão da carteira
para entregar na mão do usuário”, explicou o agente.
A antiga carteira de
identidade (a “verdinha”) continua válida até 2032, mas não possui
identificação biométrica. Por isso, pode deixar de ser aceita em alguns
serviços que exijam autenticação digital.
Digitalização e integração
A nova identidade integra-se
ao Gov.br e contribui para uma base de dados mais completa e segura. “Facilita
também para o próprio governo ter números atualizados, dados do cidadão. Você
consegue acompanhar em tempo real quantos cidadãos já estão identificados”,
destacou Jonathan Lourenço.
Além da versão física, a CIN
tem versão digital, acessível pelo aplicativo Gov.br, que reúne outros
documentos do cidadão. “Na via digital, pelo aplicativo Gov.br, você tem todas
as informações da CNH, a Carteira Nacional do SUS, para quem quiser colocar
também. São opcionais para a apresentação do cidadão”, completou.
Como tirar a nova identidade
A emissão é feita de forma
gratuita na primeira via. Para isso, o cidadão precisa fazer um agendamento no site,
onde são abertas vagas todos os dias úteis, a partir das 8h da manhã. O
atendimento ocorre nas Centrais do Cidadão em todo o Estado — atualmente são 28
unidades.
Em Natal, há unidades nas
Zonas Norte e Sul, no Alecrim e na Rodoviária, com previsão de abertura de uma
nova central na Ribeira até o fim do ano.
O que é preciso levar
Para emitir o novo documento,
basta apresentar certidão de nascimento ou casamento, original ou cópia
autenticada. O documento não tem prazo de validade, desde que esteja legível.
Outros documentos, como CNH, carteira de trabalho e título de eleitor, são
opcionais para incluir os dados na CIN.
Quem quiser incluir o tipo
sanguíneo no documento precisa apresentar exame laboratorial ou carteira de
doador de sangue, já que a informação é sensível e precisa de comprovação.
O prazo médio para entrega do
documento é de até 30 dias, devido ao processamento biométrico e integração com
sistemas nacionais, como o da Receita Federal e do Ministério da Justiça.
“Esse documento novo, por ter
esse processamento biométrico dos dados, exige um pouquinho mais de tempo para
a emissão. E também ela recebe um QR Code, que é enviado por Brasília. Então
depende de muitos órgãos para a gente conseguir fazer a emissão da carteira
para entregar na mão do usuário”, explicou o agente.
A antiga carteira de
identidade (a “verdinha”) continua válida até 2032, mas não possui
identificação biométrica. Por isso, pode deixar de ser aceita em alguns
serviços que exijam autenticação digital.
Digitalização e integração
A nova identidade integra-se
ao Gov.br e contribui para uma base de dados mais completa e segura. “Facilita
também para o próprio governo ter números atualizados, dados do cidadão. Você
consegue acompanhar em tempo real quantos cidadãos já estão identificados”,
destacou Jonathan Lourenço.
Tribuna do Norte
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