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Senador Rogério Marinho na caminhada pela anistia em Brasília | Foto: ReproduçãoO Partido Liberal do Rio
Grande do Norte esteve representado na “Caminhada pela Anistia” em favor dos
envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, que ocorreu na tarde da
terça-feira (7) em Brasília. “O povo foi às ruas pedir justiça, paz e
reconciliação”, disse o presidente estadual do PL, senador Rogério Marinho.
“A caminhada pela anistia mostra que não estamos sós. A sociedade clama pela libertação dos presos políticos e pela pacificação do Brasil”, continuou Marinho, que também é secretário nacional do partido.
Rogério Marinho acrescentou
que “a anistia é o instrumento para reconstruir pontes e devolver dignidade a
brasileiros perseguidos. Sem ela, não há pacificação nem reconciliação
possível. É hora de justiça, é hora de agir!”.
Outros parlamentares do RN
também participaram do ato politico na capital do país. como o deputado federal
Sargento Gonçalves. “Desistir não é uma opção, pelo Brasil, pela justiça e
anistia ampla, geral e irrestrita aos perseguidos políticos”, comentou.
Já o deputado estadual Coronel
Azevedo destacou “a importância da pacificação nacional e do respeito às
liberdades democráticas”, reafirmando “compromisso com os valores que
representa e com a luta por um país livre, justo e unido”.
Parlamentar do partido União
Brasil, a deputada federal Dickson também participou “Caminhada pela anistia”,
ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de diversos parlamentares e
lideranças conservadoras,
Carla Dickson destacou a
importância de se restaurar o equilíbrio, a justiça e o devido processo legal
em relação aos brasileiros que estão sendo punidos de forma desproporcional.
Carla Dickson ao lado de Michelle
Bolsonaro, durante marcha | Foto: Cedida
Humanidade
Durante o evento, a deputada
reforçou que não se trata de defender atos de violência, mas sim de garantir
direitos fundamentais, como a ampla defesa, o contraditório e a
proporcionalidade nas penas. Ela também criticou a tentativa de reduzir o
debate a questões técnicas sobre a dosimetria das condenações.
“O Brasil precisa virar essa
página com justiça e humanidade. Não se trata de impunidade, mas de garantir
que nenhum cidadão seja condenado sem o devido equilíbrio e respeito à
Constituição”, afirmou Carla Dickson.
A “Caminhada pela Anistia”
contou com orações, discursos e manifestações pacíficas de apoio às famílias
dos presos. Para a deputada, o movimento simboliza a voz de um povo que clama
por reconciliação e respeito ao Estado de Direito.
Os manifestantes se
concentraram no Complexo Cultural da República, em Brasília Por volta das 15
horas começaram a seguir em caminhada até a alameda José Sarney, próximo ao
Congresso, por volta das 17 horas. A Secretaria de Segurança Pública do DF)
ainda não divulgou estimativa de público.
Bolsonaro
O movimento foi organizado
pelo pastor Silas Malafaia e conta com a participação da ex-primeira-dama
Michelle Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) – filho do
ex-presidente – e outros parlamentares, como os deputados federais Nikolas
Ferreira (PL-MG), Hélio Lopes (PL-RJ), Alberto Fraga (PL-DF) e Joaquim
Passarinho (PL-PA).
O senador Flávio Bolsonaro
falou que tem certeza de que o projeto de lei que concede anistia aos
envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro de 2023 será aprovado no Congresso.
“A gente tá a um passo de
conseguir aprovar essa anistia”, afirmou. Ele contou que todas as vezes que vai
visitar o pai, que está em prisão domiciliar, sai de lá “convicto para
continuar lutando”.
A segurança na região foi
reforçada. A PM não divulgou o número de policiais empregados na ação. Mas
informou que, além de viaturas, também estão no local o Batalhão de Choque e
está havendo ronda com cavalos e cães.
“Estamos aqui para mostrar pro
Brasil que pode marcar manifestação meio de semana que dá mais gente que a
esquerda. Aquilo que nos move não é grana, não é projeto de poder, é um Brasil
diferente, verde e amarelo”, disse o deputado Nikolas Ferreira.
Já Malafaia classificou a
condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro como uma “farsa”. “Pura perseguição
política”, completou.
Tribuna do Norte
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