Michelle ainda fez críticas ao
Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que tem sido alvo de “humilhação” por
ser submetida à revista policial durante o cumprimento da prisão domiciliar de
Bolsonaro.
A ex-primeira-dama participou
de um encontro do PL Mulher em Ji-Paraná, em Rondônia.
Em entrevista publicada na
última quarta-feira, 24, concedida ao jornal britânico The Telegraph,
Michelle havia admitido que poderia assumir uma candidatura caso fosse
necessário para a defesa do legado de Jair Bolsonaro.
No evento deste sábado, ela
afirmou que será “a voz” de Bolsonaro pelo Brasil e até no exterior.
“Nós precisamos eleger o maior
número de deputados e senadores em 2026 e vamos trabalhar pra reeleger o nosso
presidente Jair Bolsonaro. Porque eu não quero ser presidente, não, eu quero
ser primeira-dama. E eu sei que a restituição de nossa nação virá”, discursou.
Ela fez críticas à
tornozeleira eletrônica aplicada a Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes
e reclamou da imposição de revista policial para as entradas e saídas de sua
casa.
“Nem traficante e bandido tá
tendo o tratamento que eu tô tendo hoje na minha casa. A minha filha
presenciando essa humilhação, essa violação de direitos porque ela não tem
culpa, e o carro dela tem que ser revistado na hora que ela sai e ela chega.
Uma menina de 14 anos. O meu fusca foi revistado”, afirmou Michelle
Essas restrições foram
impostas por Moraes após ter decretado a prisão domiciliar de Bolsonaro, no
início de agosto, diante do descumprimento das medidas cautelares anteriores.
Tribuna do Norte
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