Três categorias estão
incluídas no Prêmio Ciências Indígenas: a primeira, voltada para coletivos
indígenas locais, ou seja, grupos que não têm registro formal mediante CNPJ
(Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). Podem ser compostos por jovens,
mulheres, guardiões, professores ou brigadistas, por exemplo. Cada um dos
grupos contemplados receberá R$ 20 mil.
A segunda categoria abrange
organizações indígenas com CNPJ, de alcance regional, estadual ou temático
(juventude, mulheres, professores e outros). O prêmio será de R$ 40 mil.
A terceira categoria é
restrita a entidades pertencentes à rede da Coordenação das Organizações
Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), que cocriou o fundo e é uma das
principais agremiações do movimento indígena do país. Entre essas entidades,
estão a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e Norte do
Pará -(Apoianp) e a Articulação dos Povos Indígenas do Tocantins (Arpit).
O prazo para inscrição de
candidatos ao prêmio termina no dia 30 de maio. Os interessados em mais
informações podem acessar o site do Podáali.
Agência Brasil

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