O levantamento mostra ainda
que 38% dos entrevistados pretendem investir de R$ 100 a R$ 200 em presentes,
25% até R$ 100, 22% entre R$ 200 e R$ 500, 10% entre R$ 500 e R$ 1.000 e 4%
acima de R$ 1.000.
“O Dia das Mães é uma das
datas mais potentes do calendário do varejo porque ativa, ao mesmo tempo,
emoção e economia. E nas favelas e periferias, esse movimento ganha escala.
Seja nas lojas de rua, no comércio local ou em grandes redes, o consumo se organiza
com força nesses territórios, que hoje são protagonistas na dinâmica do varejo
nacional”, afirma o fundador do Data Favela, Renato Meirelles.
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Entre os que pretendem
presentear, a maioria (81%) vai homenagear suas mães. Outras a serem
presenteadas são a esposa ou namorada (21%), a sogra (13%), a irmã, tia ou
prima (10%) e outras pessoas (5%).
“É muito significativo ter 81%
de pessoas em periferias e favelas se articulando para presentear o que eles
consideram como figura materna, sendo consanguínea ou não. Mulheres e mães,
como base da pirâmide, desempenham papéis fundamentais na sociedade. Mesmo
sobrecarregadas e, por vezes, sem poder de escolha, essas matriarcas continuam
no corre para garantir uma vida melhor à sua família nuclear”, disse a
coordenadora de pesquisas do Data Favela, Bruna Hasclepides.
Agência Brasil

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