O dólar comercial fechou esta
segunda vendido a R$ 5,371, com recuo de R$ 0,034 (0,63%). A cotação caiu
pela quarta vez seguida. Na mínima do dia, por volta das 11h15, chegou a R$
5,36.
A moeda está no menor
valor desde 9 de outubro, antes de o presidente Donald Trump ameaçar
elevar tarifas para a China, em meio a pressões para que o país asiático
abra o mercado de minerais raros. A divisa acumula queda de 13,09% em 2025.
O dia também foi positivo no
mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 144.509 pontos, com
alta de 0,77%. O indicador está no nível mais alto desde o dia 1º, puxado
por ações de mineradoras e de bancos.
O avanço foi impulsionado por
fatores domésticos e externos. Internamente, o otimismo dos investidores foi
sustentado por notícias positivas envolvendo grandes companhias e pela revisão
para baixo das projeções de inflação no Boletim Focus do Banco Central. No
exterior, indicadores ligeiramente melhores da economia chinesa ajudaram a
fortalecer o apetite por risco.
No caso do dólar, a moeda
manteve a trajetória de baixa, influenciada pelo diferencial de juros entre
Brasil e Estados Unidos. Com a Selic mantida em 15% ao ano, o país continua
atrativo para investidores estrangeiros, especialmente diante da expectativa de
cortes de juros no mercado americano.
*Com informações da Reuters
Agência Brasil
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