A nova bandeira significa uma
redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando foi acionada a
bandeira vermelha patamar 2.
De acordo com a Aneel, a
medida foi adotada por causa do baixo volume de chuvas, afetando o nível dos
reservatórios para a geração de energia nas usinas hidrelétricas.
“Diante desse cenário, há
necessidade de acionamento de usinas termelétricas, que são mais caras e
justificam o acionamento da bandeira vermelha patamar 1 para outubro”, diz a
agência.
A agência reguladora de
energia elétrica informou ainda “que a fonte solar de geração é intermitente e
não injeta energia para o sistema o dia inteiro”.
“Por essa razão, é necessário
o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não
há iluminação solar, inclusive no horário de ponta”, acrescentou.
Bandeira tarifária
Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos
variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em cores, as bandeiras
indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a
energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é
calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as
bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100
quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Agência Brasil

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