A constatação faz parte de
um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (11)
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os recenseadores
identificaram 11,8 milhões de habitantes (5,82% da população) em
1.138 unidades de preservação espalhadas por 1.375 municípios. Essas regiões
delimitadas incluem áreas como reservas biológicas, extrativas, florestas,
parques e Áreas de Proteção Ambiental (APA).
Confira a lista das dez
unidades de conservação mais populosas – São Paulo e Maranhão se destacam:
APA do Planalto Central
(DF/GO): 601.773 habitantes
APA da Baixada Maranhense
(MA): 583.882 habitantes
APA de Upaon-Açu / Miritiba /
Alto Preguiças (MA): 509.977 habitantes
APA Sistema Cantareira (SP):
495.859 habitantes
APA Jundiaí (SP): 449.143
habitantes
APA Piracicaba
Juquerí-Mirim Área II (SP): 430.934 habitantes
APA da Bacia do Rio São
Bartolomeu (DF): 360.760 habitantes
APA Serra da Ibiapaba (CE):
352.779 habitantes
APA de Petrópolis (RJ):
242.034 habitantes
APA das Reentrâncias
Maranhenses (MA): 240.498 habitantes
Unidades da federação
O suplemento do Censo 2022
classificou o número de habitantes por unidades da federal (UF). São Paulo é o
estado com maior quantidade de pessoas vivendo em áreas de conservação.
Confira a lista das cinco UFs com maior número de pessoas em regiões de
preservação:
São Paulo: 2.483.199
habitantes
Maranhão: 1.555.668 habitantes
Bahia: 1.354.144 habitantes
Rio de Janeiro: 1.118.507
habitantes
Distrito Federal: 1.103.325
habitantes
Em relação à proporção da
população, o Distrito Federal ocupa o topo, seguido pelo Maranhão. Das dez UFs
que lideram o ranking, nove se situam acima da proporção do Brasil (5,82%):
Distrito Federal: 39,16%
Maranhão: 22,96%
Bahia: 9,58%
Alagoas: 8,90%
Piauí: 8,50%
Mato Grosso do Sul: 7,96%
Pará: 7,11%
Rio de Janeiro: 6,97%
Amazonas: 6,64%
São Paulo: 5,59%

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