|
As ações europeias
começam a terça-feira em queda, em um sinal de que investidores podem
ter voltado a demonstrar preocupação com a guerra comercial de Donald
Trump. Tudo mais constante, as novas tarifas sobre a União Europeia
passam a valer a partir de 1º de agosto, mesmo prazo dado pelos os EUA
para a entrada em vigor de alíquotas sobre México e Brasil, por
exemplo.
Não se trata de uma
queda dramática, dado que o índice alemão DAX, por exemplo, segue muito
próximo de suas máximas históricas.
A agenda de
indicadores segue fraca nesta semana, o que deixa investidores mais
apegados ao noticiário político. Nos Estados Unidos, Jerome Powell abre
a conferência do Fed sobre regulação bancária, mas não se espera que
ele dê qualquer tipo de declaração sobre política monetária – menos
ainda sobre as ameaças de demissão que vêm da Casa Branca.
Os futuros americanos
têm leve queda, enquanto investidores americanos tentam se concentrar
na temporada de resultados e fazem força para ignorar o efeito das
tarifas sobre a economia do país.
O EWZ, fundo que
representa as ações brasileiras no exterior, descola da tendência
negativa e avança. No Brasil, a agenda também é fraca. Durante o dia,
os ministérios do Planejamento e da Fazenda devem divulgar relatório de
receitas e despesas do terceiro bimestre, mas o evento ainda não tem
horário confirmado. Bons negócios.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário