Em nota, a corporação informou
que o grupo utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar
sistemas de autenticação biométrica.
“As investigações revelaram
que os criminosos simulavam traços faciais de terceiros para obter acesso
indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis
e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.”
Estão sendo cumpridos
cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão,
expedidos pela Justiça Federal de Brasília, nos seguintes estados: São Paulo,
Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de
Janeiro e Tocantins.
De acordo com a PF, os
investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático
qualificada e associação criminosa.
Agência Brasil

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