As equipes seguem fazendo
visitas em diversas localidades, tanto na capital quanto nos municípios
vizinhos, como Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba.
Os estabelecimentos
notificados têm um prazo de até 10 dias úteis para apresentar documentos que
justifiquem os reajustes nos preços praticados. Entre os documentos exigidos
estão notas fiscais de compra de combustíveis, contratos de fornecimento e
planilhas de custos. Caso não consigam comprovar a necessidade do aumento, os
postos poderão ser multados e outras sanções administrativas poderão ser
aplicadas, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
O Procon-RN reforça que a
participação da população é essencial para o sucesso da operação. Denúncias de
preços abusivos podem ser feitas diretamente pelo WhatsApp, no número (84)
98646-6432. Ao denunciar, o consumidor pode enviar fotos dos preços e notas
fiscais para auxiliar a investigação.
Agência Brasil

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