“A preocupação agora é o dia
21 de outubro, que é o dia limite do contrato da sonda [para perfuração]. Se a
gente não começar a perfurar até o dia 21, essa sonda pode ser retirada da
locação e se ela for retirada e substituída por outra sonda no futuro, o que
vai acontecer é que o processo de licenciamento começa tudo de novo”, disse
Magda, após a reunião do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás da Firjan, no
Rio de Janeiro.
A executiva disse esperar que
a perfuração comece até o próximo dia 21. “Até onde me foi informado o que
existia era uma demanda por uma reunião para esclarecimentos e espero que nessa
reunião, no próprio dia 16, esteja tudo resolvido para iniciar a perfuração”,
acrescentou.
Magda afirmou que a estatal
está enfrentando uma dificuldade de fazer uma nova locação dessa mesma
sonda.
“Essa sonda é rara no mundo. É
uma das poucas sondas de última geração que existem no mundo. A gente tem duas,
três sondas dessas no mundo todo. É uma sonda altamente demandada”.
De acordo com a executiva,
essa sonda custa por dia R$ 4,2 milhões à Petrobras. “Estou otimista que
vai dar certo, senão essa sonda já teria saído de lá há muito tempo”, completou
Magda.
Agência Brasil
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