A operação Contenção,
realizada nesta terça-feira (29), nos complexos do Alemão e da Penha, deixou
pelo menos 64 pessoas mortas e é considerada a mais letal do Rio de Janeiro.
Além disso, Rui Costa atendeu
ao pedido do governador do Rio de Janeiro para transferência de 10 detentos para presídios federais.
Esses homens teriam liderado
de dentro da cadeia ações que culminaram com o caos na cidade, incluindo
bloqueio de pistas e sequestro de ônibus em diferentes pontos da capital
fluminense.
Reunião avaliou desdobramentos
O governo federal acrescentou,
em nota, que, uma reunião na Casa Civil com a presença do então presidente da
República em exercício, Geraldo Alckmin, e dos ministros Rui Costa, Gleisi
Hoffmann, Jorge Messias (AGU), Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania),
Sidônio Palmeira (Comunicação) e do secretário-executivo do Ministério da
Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos, avaliaram os desdobramentos da
operação no Rio de Janeiro.
"Durante a reunião, as
forças policiais e militares federais reiteraram que não houve qualquer
consulta ou pedido de apoio, por parte do governo estadual do Rio de Janeiro,
para realização da operação", informou o governo.
Também nesta tarde, o ministro
Ricardo Lewandowski havia indicado não ter recebido pedido do governador
do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, para apoio à Operação Contenção.
Agência Brasil


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