A medida foi tomada após auditoria conduzida pela Superintendência de Segurança Operacional (SSO) do órgão regulador, concluída na última sexta-feira (10). De acordo com comunicado da empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a interdição afeta um conjunto de instalações que já estavam paralisadas durante o processo de auditoria para realização de adequações.
A companhia informou ainda que
a produção média total dos últimos 30 dias se mantém acima de 90 mil barris
diários. Os investimentos necessários para adequar as instalações às exigências
da ANP estão previstos no orçamento do ciclo 2025/2026, informou a Brava em
nota.
No comunicado, a Brava Energia
declarou estar “mobilizada para executar, de forma segura e célere, a
implementação de todas as adequações solicitadas pela ANP”, com expectativa de
concluir os trabalhos e retomar gradualmente as operações ao longo do quarto
trimestre de 2025.
A empresa também reafirmou seu
compromisso de cumprir as exigências legais e regulatórias e de “atingir
padrões cada vez mais elevados de segurança e eficiência” em suas operações.
A Bacia Potiguar, localizada
entre o Rio Grande do Norte e o Ceará, é uma das principais áreas produtoras de
petróleo em terra do País e abriga campos operados por companhias
independentes, como a Brava Energia.
Tribuna do Norte
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