Segundo a categoria, os
funcionários terceirizados do Walfredo Gurgel estão sem receber o salário
referente ao mês de agosto e têm cerca de cinco meses de auxílio-alimentação
atrasados. Em razão disso, parte dos serviços foi paralisada, afetando diretamente
a distribuição de refeições. “A situação é crítica para os acompanhantes de
pacientes, em sua maioria vindos do interior, sem condições financeiras. Há
relatos de pessoas que não comem há dois dias e de famílias que precisam
dividir uma única quentinha entre três pessoas”, afirmou o sindicato.
O Sindsaúde informou que
hospitais como o Giselda Trigueiro e o Hospital de São José de Mipibu estão sem
fornecimento de alimentação desde 15 de setembro. No Walfredo Gurgel, o serviço
foi suspenso em 16 de setembro, e no Hospital Santa Catarina, no dia 18.
Agência Brasil
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