O dólar comercial encerrou
esta quinta-feira (7) vendido a R$ 5,423, com recuo de R$ 0,041 (-0,74%). A
cotação alternou altas e baixas ao longo da manhã, mas firmou a tendência de
queda durante a tarde, até fechar próxima da mínima do dia.
No menor valor desde 3 de
julho, quando estava em R$ 5,40, a moeda estadunidense acumula queda de 3,18%
em agosto. Em 2025, a divisa cai 12,25%. O euro comercial caiu 0,74%, para R$
6,32.
No mercado de ações, o dia
também foi marcado pelo otimismo. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos
136.528 pontos, com alta de 1,48%. No maior nível desde 10 de julho, o indicador acumula dois dias seguidos de valorização acima de
1%, o que não ocorria desde o fim de abril.
Num dia de baixo volume de
movimentação no mercado interno, voltaram a prevalecer as notícias sobre
eventuais mudanças de composição no Federal Reserve (Fed, Banco
Central dos Estados Unidos). A possibilidade de que o órgão comece a cortar os
juros da maior economia do planeta em setembro beneficiou as moedas de países
emergentes.
Pela manhã, o dólar chegou a
subir com especulações sobre quem substituirá o presidente do Fed, Jerome
Powell. À tarde, no entanto, a divisa firmou o movimento de queda após a
notícia de que Trump indicou o economista Stephen Miran para substituir a diretora
do Fed Adriana Kugler, que renunciou na semana passada. A indicação de um nome
ligado a Trump fortalece as chances de que o Banco Central dos Estados Unidos
comece a cortar os juros em breve.
* com informações da Reuters
Agência Brasil

Nenhum comentário:
Postar um comentário