O local, que é compartilhado
com outras espécies, abrigava 16 galinhas-d’angola e a maioria das aves morreu
em decorrência da doença, restando apenas três. Um pavão também veio a óbito e
outro apresentou sinais clínicos.
“Com a confirmação da gripe
aviária, os animais foram sacrificados como medida sanitária para conter a
disseminação do vírus”, diz a nota do Mapa.
O caso foi registrado em 17 de
julho, após o serviço veterinário oficial do estado do Rio de Janeiro,
vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Seapa-RJ), receber alerta sobre mortes súbitas de galinhas-d’angola no local.
Em 22 de julho, o Laboratório
Federal de Defesa Agropecuária de Campinas, em São Paulo, referência na América
do Sul para diagnóstico do vírus, confirmou tratar-se do subtipo H5N1.
As visitações
ao Bioparque foram temporariamente suspensas para avaliação de risco.
A equipe técnica do local, composta por médicos-veterinários, biólogos e
zootecnistas, realiza
monitoramento contínuo dos animais para identificação precoce de
sinais clínicos da doença.
Casos de transmissão do vírus
H5N1 para humanos são raros. Porém, se nesse período de monitoramento uma
dessas pessoas apresentar algum sintoma respiratório, será aberto um protocolo
de caso suspeito humano, e a pessoa orientada a ficar em isolamento em sua
própria residência.
Agência Brasil

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