Os recursos também podem ser
transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o
dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que
permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de
boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada
do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central
telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às
22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi
criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas
vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas
de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido
até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600
cada.
Neste ano, a rodada de
pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as
famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma
mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.
Regras
Pelas regras estabelecidas, o
auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários
mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O
beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de
2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família,
continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no
programa social, seja a do auxílio emergencial.
O programa se encerraria com
a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas
foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o
benefício.
A Agência
Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio
emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios
para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate
dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
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Colaborou Andreia Verdélio/AgenciaBrasil

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