Em 2022, primeiro ano de
execução, foram quase 350 hectares de produção em área consorciada a culturas
como milho, feijão, sorgo e gergelim, 254 famílias envolvidas e mais de 120
toneladas colhidas. O faturamento ultrapassou R$ 500 mil.
A Sedraf e entes parceiros
encerraram o ciclo algodoeiro com a mobilização para a safra 2023, por meio da
realização de seis seminários territoriais, que contemplaram os territórios
Potengi, Sertão Central, Mossoró/Assú, Sertão de Apodi, Alto Oeste Potiguar,
Seridó, Trairi, Agreste Litoral, Terra dos Potiguares e Mato Grande.
A meta para 2023 é incluir
1.000 famílias no processo produtivo, ampliar a área cultivada para mil
hectares, com presença em mais de 100 municípios e estimular a participação de
mulheres e jovens.
O projeto se destaca por seus
diferenciais que são a distribuição de sementes orgânicas, assistência técnica,
certificação agroecológica e garantia de compra para a rama ou a pluma do
algodão, por empresas parceiras nacionais e internacionais.
"Começamos este projeto e
agora vamos expandir, chegar a 109 municípios para gerar renda e trabalho. O
Instituto Riachuelo é muito bem-vindo para se somar aos esforços do Estado,
promovendo o desenvolvimento econômico e social sustentável, com a produção de
fibra e alimentos em consórcio, e transformando a realidade no campo",
afirmou a governadora Fátima Bezerra.
Diretor do Instituto
Riachuelo, Gabriel Rocha Kanner disse que a parceria com Governo do Estado
promove um arranjo eficiente e produtivo que beneficia a população no interior
e atende a crescente procura de empresas que desejam trabalhar com matéria
prima sustentável.
Diretor técnico do Sebrae-RN –
instituição parceira do projeto -, João Hélio considerou que o Instituto chega
para somar esforços no estímulo à produção de algodão agroecológico. E o grupo
Riachuelo tem capilaridade para consumir a produção, fabricar e comercializar
produtos.
"Estamos fazendo a junção
de esforços, de forma articulada. Com isso ganha o Rio Grande do Norte e a
agricultura familiar por que estamos trabalhando com algodão sustentável, que
não utiliza agrotóxicos ou insumos químicos, utilizando também a mão de obra
feminina que recebe capacitação. O sucesso do programa já atrai a FAO
(Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), e a Embrapa
(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)”, afirmou Alexandre Lima,
secretário de Estado do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar
(Sedraf).
Acompanharam a governadora na
reunião os secretários de Estado, Virgínia Ferreira (SEGRI), Alexandre Lima
(SEDRAF), adjunto do GAC, Ivanilson de Souza, adjunto da Sedec, Sílvio
Torquato; Davi Soares, subsecretário da SAPE, e César Oliveira (diretor-geral
da EMATER). Também participaram João Hélio, diretor-técnico do SEBRAE/RN e
Renata Fonseca, coordenadora do Instituto Riachuelo.
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