São segurados que recebem o
benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) e foram
convocados pela operação pente-fino do órgão para fazer perícia médica, a
fim de verificar possíveis irregularidades. Quem não fizer o
agendamento terá o pagamento suspenso. Após 60 dias da suspensão, caso o
segurado não compareça nesse prazo, o benefício poderá ser cancelado.
Em 27 de setembro, o INSS
convocou 95.588 segurados para agendarem perícia médica até 11 de
novembro. Mas, segundo o órgão, pouco mais de 10 mil marcaram o exame. Desde
julho, o instituto está enviando cartas a 170 mil segurados que não realizam perícia
médica há mais de seis meses. Os atendimentos começaram em agosto, e a revisão
segue até dezembro.
Quem recebe a notificação tem
30 dias, a contar da data de recebimento informada pelos Correios, para
marcar o procedimento. De acordo com o INSS, as pessoas convocadas por
meio do Diário Oficial da União não foram
localizadas nos endereços da base de dados do órgão ou receberam a carta de
notificação, mas não agendaram a perícia médica.
Na data marcada para a
realização da perícia, o beneficiário deve levar os seguintes documentos:
carteira de identidade, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), exames médicos
recentes que comprovem a incapacidade de trabalhar e laudo com nome do médico,
registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), descrição e código da doença -
CID (classificação internacional de doenças).
*Colaborou Wellton MáximoAgenciaBrasil

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