Mais que um governo
desgovernado, a gestão da governadora Fátima Bezerra vem se tornando um enorme
BAÚ de contradições.
Dito, mesmo muito antes a
campanha ao cargo de governo, ser uma pessoa de origem popular, uma humilde professora,
de chegar a usar respeitosa, ou que deveria ser, Tribuna do Senado brasileiro
para fazer suas refeições em época de greve, ao chegar ao Governo, Fátima
Bezerra, mudou completamente seu estilo e comportamento político.
Trocou a soberania do Partido
por apoio político de todos que sempre os criticou e desaprovou politicamente,
juntando-se aos mesmos em troca da tão propalada governabilidade. Esqueceu de
pessoas que antes abraçava e elogiava, dava importância, até mesmo “companheiros
e militantes” de seu Partido ou simpatizantes.
Participa, juntos com os demais
governadores do Nordeste, de um Consórcio que só lhe trouxe desgastes, problemas
administrativos e provavelmente jurídicos que certamente refletiram na próxima
campanha, quando tentará à reeleição.
Brigas constantes com o
governo federal, numa tentativa de desgastar o presidente Jair Bolsonaro, que
aliás se desgasta sozinho, mas que confunde os deveres políticos com as
obrigações administrativas. Uma verdadeira cegueira política/administrativa.
Ao que parece, Fátima Bezerra,
está construindo o castelo mais frágil que aquele da história dos “Três
Porquinhos” que somente com um sopro caiu.
Basta perceber as bases da arquitetura política que gira ao seu redor, cada partido, que hoje aplaude, trabalha em favor de seu grupo e isso ficará mais claro ainda nas eleições que se avizinham.
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